Mais uma receita do livro Artisan bread in five minutes a day, traduzida e adaptada do blog http://steamykitchen.com/blog/ . Essa tb é uma massa que pode ser adaptada de muitas maneiras, especialmente em tranças recheadas.
Challah no-knead livro: Artisan bread in five minutes a days
1 ¾ xic. água morna 1 ½ colher de sopa de fermento biológico seco 1 ½ colher de chá de sal 4 ovos ½ xíc. de mel ½ xíc. de maneiga derretida 7 xíc. de farinha de trigo Misturar todos os ingredientes, deixando a farinha de trigo por último, sem sovar, apenas misturando bem. Cobrir o recipiente e manter na geladeira por até 4 dias, no máximo. Retirar a quantidade desejada, modelar e deixar crescer. Assar.
Se quiser usar no mesmo dia, deixe crescer por duas horas e modele o pão conforme desejado.
Obs: só usei a massa no 4º dia. Modelei, deixei crescer, pincelei com gema e sementes de papoula. Assei mais do que o necessário, pois usei o forno do meu novo fogão pela primeira vez.. hehe..
Particularmente, não gosto muito de mel em receitas, mas preferi experimentar a receita original. Da próxima vez que fizer, substituirei por açúcar. Nunca experimentei nenhuma receita tradicional de challah, então não tenho como fazer comparações com esta receita, cujo resultado é bom, especialmente pela praticidade de ter a massa pronta na geladeira.
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Grazi: o pão foi cortado logo que saiu do forno, tirei a foto e já distribuí para as vizinhas que estavam aqui em casa. Não está pesado não.. hoje está com menos gosto de mel.. mesmo assim, prefiro sem mel.. hehe..
Nah: obrigada. Comprei as sementes numa lojinha de produtos naturais aqui na cidade mesmo. Já li algo sobre a restrição de importação das sementes de papoula, mas não estou certa se isso é mesmo verdade.
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Obigada por postar a receita prometida.Vai ficar difícil experimentar agora mas vou fazer com certeza.No próximo final de semana, quem sabe consigo.... O pão achei que está bonito e fofo. Abraço amiga,
Nah: liguei hoje para várias lojas de produtos naturais e nenhuma dessas tem as sementes de papoula, apenas uma loja confirmou que está proibida a comercialização. Provavelmente eu comprei estoque antigo da lojinha. Ainda vou tentar outras e se tiver, eu te aviso.
Grazi: modéstia à parte, sou ótima vizinha, não só para quem mora aqui no prédio, mas tb não posso reclamar dos meus vizinhos, a maioria me socorre quando necessito e vc sabe das dificuldades que tenho passado nos últimos tempos. Não há nada mais gratificante do que o convívio fraterno entre as pessoas, especialmente quando se mora em apartamento. Claro que sempre tem os contrários.. hehe.. mas, por sorte, aqui no prédio a maioria é do bem.
Não fiquei chateada com seu comentário. Como eu disse no primeiro post, não experimentei outra receita desse pão para fazer comparação, só sei que é de origem judaica. A Nessa tb não gostou do sabor de mel, mas uma vizinha gostou. Vi em vários blogs que essa massa foi usada para fazer cinnamon rolls e até doughnuts e todos ficaram muitos bonitos.
A minha conclusão é que o resultado é satisfatório pela praticidade de ter a massa pronta, mas jamais será igual a uma massa preparada na hora.
Outra questão importante a se comentar: traduzir receitas é sempre um problema, especialmente as americanas. Concordo com vc quando diz que prefere medidas em peso, pois não há equívocos... um kilograma é um kilograma de qualquer ingrediente, em qualquer lugar do mundo. A única diferença está na qualidade dos ingredientes de cada lugar.
Cup: qual a capacidade da xícara dos americanos? já li que é de 200ml, outros dizem 250ml e aqui no Brasil geralmente se considera 240ml. E das colheres de chá e de sopa? Vou sempre pelo meu "chutômetro".. hehe.. mas, dependendo do ingrediente, essas divergências farão muita diferença no resultado final.
Temperatura: nós falamos 180 graus e todos entendem que são graus Celsius. Americanos dizem 450 graus mas são em Fahreinheit e precisa ser físico para calcular o equivalente em Celsius ou então recorrer às tabelas nem sempre confiáveis da internet... hehe..
Expressões idiomáticas: não consigo traduzir nenhuma. O que significa "food porn"? não creio que seja o significado literal das palavras.. hehe..
Se alguém que mora nos Estados Unidos puder ajudar, fico muito grata.
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Tite, obrigada pela informação!!!! Realmente a papoula é muito usada na culinária alemã. Tenho várias reeitas e infelizmente não posso fazer nenhuma :( Espero que essa situação se normalize o mais rápido possível e que a papoula volte ao mercado e as cozinhas
Nah, Quando li seu comentário, procurei nos sites que eu conhecia e não achei... Hoje, achei de tudo e mais um pouco no supermercado... mas não tinha semente de papoula.
E eu estava pensando... se a venda fosse proibida, como é que a Receita Federal ia deixar entrar o pacotinho que a Marly me mandou????
De qquer forma continuo de olho por aqui.
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Eu tmb ja olhei em tudo quanto é lugar e não achei Sorte de Tite ter achado essa preciosidade Minha amiga tmb recebe da avó dela da Alemanha, mas é bem pouco!
Meninas: a Fuchs é uma das maiores e mais tradicionais empresas do ramo de ervas, especiarias e outros produtos alimentícios. Se o diretor disse para a reportagem da Folha que já tomaram todas as providências para cumprir as exigências da Anvisa, dá para acreditar.
O problema é a lentidão na aprovação de licenças, processos, etc. e tal, para importação de produtos fiscalizados pelos Ministérios da Saúde e da Agricultura.
Mas, para as sementes de papoula se tornarem motivo de reportagem na Folha, certamente a procura é grande e publicidade sempre ajuda...hehe.. mas tomara que o preço não torne o produto mais proibitivo do que as exigências para a importação.
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Entrei em contato com a Fuchs para saber se a importação das sementes de papoula foi normalizada e ontem recebi a resposta: eles desistiram de importar pela dificuldade em cumprir as exigências da Anvisa.
Conclusão: se uma empresa desse porte não consegue, acho que tão cedo não teremos sementes de papoula!
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Eu já desisti de procurar. Encontrei um blog português que vende sementes de papoula, mas tenho dúvidas se o produto pode mesmo entrar no país ou se vai ficar retido na alfândega.