A história de amizade entre um cachorro vira-lata e um menino de cinco anos com leucemia comoveu funcionários e visitantes do Hospital de Clínicas, da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba. O menino Orlã Paes Machado, que completa 5 anos hoje e que há um mês tem a doença, teve uma febre alta no último sábado e saiu de sua residência, no Jardim Ipê, em São José dos Pinhais, rumo ao hospital onde está internado. Ontem, porém, ele recebeu uma visita especial e inesperada: a de seu cachorro de estimação.
De acordo com a mãe do garoto, Clarinda Jesus Paes Machado, durante a noite de domingo, o menino afirmou ter escutado o latido de seu cachorro, chamado Coiote. Na hora, ela achou que era uma fantasia de criança. Na manhã do dia seguinte, porém, ela foi até a portaria do hospital e viu o cachorro deitado na porta. "Levei um susto. Nem acreditava que era ele, mas quando o chamei ele veio correndo em minha direção", conta Clarinda.
Desde domingo, o animal está em frente ao hospital recebendo o tratamento dos funcionários e da própria mãe do garoto. Apesar do carinho e da boa vontade dos voluntários, o cachorro não quer se alimentar e fica a maior parte do tempo deitado. Sabendo que o seu animal de estimação, que o acompanha há cinco anos, estava do lado de fora do hospital, o garoto afirmou estar ansioso para vê-lo. Comovidos com a história de Orlã e Coiote, os funcionários do HC levaram ontem o menino até a frente do hospital para ver o cachorro. O encontro, que durou cerca de 20 minutos, foi marcado por muita emoção de ambas as partes.
Segundo Clarinda, a atual preocupação do garoto é que o seu "amigo" volte para casa, pois ele acredita que o cachorro não está seguro exposto ao relento. Como a família não possui veículo próprio nem recurso financeiro para transportar o cachorro, um médico do hospital resolveu pagar um táxi, para que Clarinda levasse o animal para casa.
O reencontro desses verdadeiros amigos, porém, já está com dia marcado: a previsão é que Orlã tenha alta no sábado.
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Nah... Não achei foto dele... mas na tv mostram as patinhas machucadas de tanto andar...., pq o hospital fica há quilômetros de distância da casa do garoto... (deve dar no mínimo 20 km) É de chorar mesmo...
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AS imagens são muito legais, a historia muito emocionante. Mone é verdade tem muita gente q maltrata esses bichinhos da uma dó, meu pai batia no meu cachorro quando eu era criança, nossa da uma raiva, só pq o cachorro teimava em entrar dentro de casa, eu olhava para meu pai torcendo para o cachorro morder ele rss. coisas de criança ne rss.
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q lindos, do cachorro sentado no gato foi legal. os gatos fazendo massagem muito fofos, eu preciso comprar um animalzinho para minha filha. mas nw sei qual comprar. pensei em peixe, tartaruga. ela tem alergia de pelos ai ai. complicado rsss. bjsss
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Impossível não se comover com essa emocionante história dessa gatinha heroína.
Amor de Mãe
Ela era apenas uma gata de pêlos curtos, sem eira nem beira e sem nome, com cinco filhotinhos, tentando sobreviver nas ruas pobres de um bairro de Nova York.
Estabeleceu morada numa garagem abandonada e depredada, bastante sujeita a incêndios. Vasculhava a vizinhança procurando restos de comida para poder alimentar-se e cuidar dos filhotes. Tudo isso iria mudar às 6h06 da manhã de 29 de março de 1996, quando um incêndio rapidamente engolfou a garagem.
A casa dos felinos ficou em chamas. A divisão 175 do corpo de bombeiros foi acionada, e logo o incêndio foi debelado. O bombeiro David Giannelli notou que as queimaduras eram progressivamente mais graves, de um gatinho para outro, alguns tendo esperado mais tempo para ser resgatados, visto que a mãe os carregou um por um para fora do local do incêndio.
O Daily News de Nova York, na sua edição de 7 de abril de 1996, relatou o seguinte a respeito do paradeiro da gata e do seu desvelo:
"Quando Giannelli encontrou a gata, ela estava prostrada de dor num terreno baldio ali perto, e aquilo lhe cortou o coração. As pálpebras da gata estavam fechadas de tanto que incharam por causa da fumaça. As almofadas das patas apresentavam queimaduras gravíssimas. A cara, as orelhas e as pernas estavam horrivelmente chamuscadas. Giannelli providenciou uma caixa de papelão onde cuidadosamente colocou a gata e os filhotes. Ela nem conseguia abrir os olhos, disse Giannelli. Mas tocou os gatinhos um por um com a pata, contando-os" Quando chegaram à Liga de Animais North Shore, ela estava morre-não-morre O relato continuou:
"Deram-lhe medicamentos para combater o choque. Colocaram um tubo intravenoso cheio de antibiótico na heróica felina, e, delicadamente, passaram pomadas antibióticas nas queimaduras. Daí, ela foi colocada numa gaiola com câmara de oxigênio para ajudar a respiração, e todo o pessoal da liga de animais ficou em suspense... Em 48 horas, a heroína já conseguia sentar-se. Seus olhos inchados se abriram e, segundo os veterinários, não tinham sofrido nenhuma lesão".
Para uma gata que tem medo inato do fogo, entrar no local enfumaçado e em chamas para resgatar os filhotinhos que miavam desesperadamente... Entrar uma vez para levar os filhotinhos indefesos já seria incrível, mas fazer isso cinco vezes, cada vez com dores mais intensas devido a queimaduras adicionais na cara e nos pés, é inimaginável! A corajosa criatura foi chamada de Scarlett porque as queimaduras revelavam uma pele cor de escarlate, ou vermelha.
Quando essa comovente história do grande amor de uma mãe por sua prole foi veiculada ao mundo pela Liga de Animais North Shore, o telefone não parava de tocar. Mais de 6.000 pessoas, de lugares tão distantes como o Japão, a Holanda e a África do Sul, telefonaram para perguntar sobre o estado de Scarlett. Umas 1.500 se ofereceram para adotar Scarlett e seus filhotes. Um dos gatinhos mais tarde morreu.
Scarlett comoveu o coração de muita gente no mundo todo. Isso nos faz pensar se o coração de milhões de mães hoje, que eliminam o filho antes de nascer, ou por abusos, logo depois que nasce, não sente nenhum remorso diante do exemplo do amor de Scarlett pelos seus filhotes.
Extraido da Revista Despertai nº 18 vol 77 de 22/09/1988
Obrigada Aline ela è muito dengosa tem 8 mesese e ama livros e computador sobe em cima de livros pra dormir e brincar, eu falo sempre que è tao estudiosa que nem parece gente kkkkkkkkkkkkkk...